segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Comentaário da obra Pretinha de neve




KARINA DOS SANTOS DA GAMA E JOSETE SOUZA SANTOS


 Resumo e comentário do  livro Pretinha de Neve e os Sete gigantes
Pretinha de neve morava em um palácio no alto da montanha e fazia muito frio a mãe e o padrasto não a dava atenção e não brincava com ela; a mãe só cozinhava fazendo doces para o padrasto e rei. Certo dia ela conversou com o tacho de cobre e resolveu descer no mundo lá embaixo ao contrário de cima do palácio, embaixo fazia muito calor e os doces que ela carregava na mochila derreteu, sentia tanta fome que foi levada pelo cheiro de comida que vinha de uma cabana, chegando lá Pretinha comeu mingau e as coisas eram todas grande e acabou adormecendo na cama. De repente ela ouve vozes cantando e dançando. Quando os gigantes chegaram e viram que alguém tinha comido do mingau, deixado o prato sujo e a cama desarrumada e então se perguntaram quem havia sido, pretinha disse que foi ela. Os sete gigantes e Pretinha ficaram amigos. No palácio a mãe de pretinha ficou muito preocupada e pediu ao rei para ir a sua procura, o rei se disfarçou de mendigo e foi no caminho ouviu uma voz que vinha de uma cabana, bateu na porta e quem atendeu foi Pretinha, ele a pediu pra voltar para casa e então chegaram os gigantes que perguntaram se ele estava incomodando pretinha, ela disse que era seu padrasto, o rei que a veio buscar. Os gigantes percebendo que Pretinha sentia falta da sua mãe, deu a ideia deles construírem um castelo ao lado da casa e assim fizeram; todos os domingos eles se reúnem com a família real para comer mingau.
Na nossa concepção, este livro serve para desmitificar e quebrar o padrão de que só existe nos contos de fadas e nas histórias, princesas, reis e personagens brancos e esta história mostra que há sim uma princesa “Pretinha de neve” negra, os demais personagens também são. Em vez apenas de uma Branca de Neve, com a pele mais alva do que a neve. Há também uma mudança na história; alguns personagens foram invertidos como: os anões que são gigantes; o tacho que está no lugar do espelho; a madrasta (rainha) que na história ficou o padrasto (rei) que se disfarçou de mendigo; no lugar da maçã ficou os doces.

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