textos criados pel@s cursist@s Adaptação de um livro apenas com imagens para um
texto verbal.
1ª produção textual: autoras. Chirles Anjos, Lucimeire Araújo, Naiara chaves.
Bobo da corte ao rei:
Me responda você, que parece um sabichão se lagarta
vira borboleta porque trem não vira avião?
Rei ao cavaleiro de armadura:
Me responda você, que parece um sabichão se lagarta
vira borboleta por que raro não vira pavão?
Cavaleiro ao escafandrista:
Me responda você: que parece um sabichão se lagarta
vira borboleta por que macaco não vira gavião?
Escafandrista ao pirata:
Me responda você, que parece um sabichão se lagarta
vira borboleta por que papagaio não vira leão?
Pirata ao papagaio:
Me responda
você, me responda você, que parece um sabichão se lagarta vira borboleta porque
flecha não vira canhão?
Papagaio ao indígena:
Me responda você, que parece um sabichão se lagarta
vira borboleta porque gato não vira sabão?
Indígena ao turista:
Me responda você, que parece um sabichão se lagarta
vira borboleta porque passarinho não vira dragão?
Turista a madame:
Me responda você que parece elegante, se lagarta
vira borboleta porque cabra não vira elefante?
Madame a vovozinha:
Me responda você que parece educada, se lagarta vira
borboleta, porque elevador não vira escada?
Vovozinha ao lobo:
Me responda você que parece assustador, se lagarta
vira borboleta, por que menina não vira flor?
Lobo a chapeuzinho:
Me responda você que parece uma princesinha, se
lagarta vira borboleta, por que lobo não vira vovozinha?
Chapeuzinho ao caçador:
Me responda você que parece valente, se lagarta vira
borboleta, porque lobo não vira gente?
Caçador ao cachorro:
Me responda você que parece muito esperto, se
lagarta vira borboleta por que osso não vira inseto?
Cachorro lambe bobo da corte.
2ª produção
textual: autoras Juliane Menezes, Márcia Santos
Certa vez, num reino distante, o bobo da corte
acorda e percebe que o seu querido cachorro de estimação tinha desaparecido.
Como era muito amigo do rei, ele pede sua ajuda para tentar encontrar o
cãozinho. O rei, autoridade máxima do reino, ordena o cavaleiro de
armadura: _ vá procurar o cachorro que sumiu, prá já!
O cavaleiro que estava de armadura escuta de outra
forma o recado. Ele, a fim de resolver o problema vai à procura do
escafandrista e diz: - vá procurar o cachorro que caiu no mar!
O escafandrista procura e nada encontra; então
avista um pirata e comenta: - o rei está AA procura do seu cão de caça.
O pirata pensando em recompensa, conta ao papagaio
seus planos de resgate:- precisamos saber onde fica na mata o lugar que
frequentam os cães de caça!
O papagaio esperto, vai logo falar como pajé
conhecedor da floresta; ele agradece o indígena pela informação:- obrigado,
senhor pajé vou lá agora mesmo encontrar esse cão.
O pajé que tinha um amigo turista, que em todas as
férias viajava para aquelas matas e sonhava em fotografar papagaio, mas até
então não conseguia, avisou-o: - tem papagaio indo para aquelas bandas do
norte!
O turista todo animado corre e conta para sua mulher
vaidosa, que não aceita o convite. A socialight resolve falar para sua
conhecida, uma senhora que reside naquelas redondezas para acompanhar o seu
marido.
A senhora, coitada, muito velhinha e com problemas
de visão, fica com medo de se perder na floresta, e fala com sua netinha:-
chapeuzinho, minha linda, acompanhe o meu amigo!
Não sabendo ela que era o lobo disfarçado de chapeuzinho!
O lobo teve pena do turismo que nada conhecia dali e se veste de vovó e da o
recado à ela.
Chapeuzinho que não era besta nem nada, teve logo
uma ideia, pra que tanto sofrimento, interromper sua brincadeira, se ela podia
pedir ajuda a quem mais conhecia aquelas bandas: o caçador.
O caçador ao ouvir toda aquela historia da menina,
diz:- que pena, eu já estava me apegando a ele, que é um ótimo cão de caça,
sempre aparece por aqui.
Depois que tudo se resolveu, o cãozinho cheio de
saudades vai logo lambendo o rosto do seu dono, que fala: - agora eu descobri
pra onde você vai toda vez.
3ª produção textual. autoras, Diane Nascimento, Iara Santos
Era uma vez, um bobo da corte que vivia em um reino
muito distante. Em um belo dia o bobo da corte fica sabendo que haveria um
concurso para eleger os cães caçadores mais valentes e fortes do reino, então
ele resolve avisar seu amigo cachorro, pois este seria um ótimo candidato.
Como o bobo da corte não encontra o cachorro decidiu
pedir ao rei para passar o recado para o seu amigo. O rei concorda em ajuda-lo,
mas este também não encontra o cão caçador e transmite o aviso ao cavaleiro de
armadura e pede para repassar.
Quando o cavaleiro vai passar o recado para o
escafandrista já com alguns dias de atraso diz que o bobo da corte mandou
avisar ao cachorro que o rei iria eleger ele como o cão mais valente e forte do
reino. Nesse passa e repassa o escafandrista acaba dando o recado ao pirata,
que sendo muito amigo do papagaio conta a novidade a ele.
O papagaio que ama repetir, mesmo repetindo as vezes
coisas que não deveria, em um dos seus passeios pela floresta comenta
tristemente com, o indígena que o rei não vai permitir que o cão caçador
participe do concurso para eleger o cão mais forte e valente do reino, pois ele
não seria um ótimo candidato.
O indígena muito triste com a noticia acaba falando
“sem querer” para o turista que também sem querer acaba transmitindo para a
socialite que indignada fala à vovozinha.
A vovozinha que já não estava boa dos ouvidos
entende que o bobo da corte falou para o rei não deixar o cachorro que tanto
ajudou no reino participar do concurso. No meio de toda essa confusão
juntamente com a caduquice da vovozinha ela nem percebe que está cometendo um
trágico fato com o lobo que está com o chapeuzinho vermelho e não com a sua
netinha.
O lobo após ouvir a historia percebe que estava
faminto e devora a vovó de uma só vez e veste sua roupa. Quando chapeuzinho
chega, apesar de achar sua vovó estranha ouve o comentário e resolve alterar o
seu amigo caçador, dono do cão valente.
O caçador ao saber do acontecimento dar a noticia de
que o lobo da corte disse ao rei que o cachorro não era forte e valente o
suficiente para participar do curso, então ele resolve amenizar a situação
mentindo para o cachorro dizendo que o bobo da corte mandou o rei lhe dizer que
haveria um concurso para eleger o cachorro mais valente e forte do reino e ele
seria m candidato ideal. Ao ver o bobo o cão não se contem em alegria e lambe o
bobo da corte em forma de agradecimento pelo elogio e pelo convite.
4ª produção textual: autoras Sandreia Santana, Solange Macedo
Há muito tempo atrás, num reino distante onde todos
gostavam de ouvir e repassar historias, morava o bobo da corte o qual resolve
se fantasiar de palhaço ao contar a historia para o rei.
O rei se encanta pela historia e tem a ideia de
reconta-la para o cavalheiro que ali estava pedindo ao cavalheiro que sempre
que contasse a historia fosse acrescentando novos personagens.
O cavalheiro da armadura acredita que a historia
precisa ser protegida, assim conta para o escafandrista, o qual ligeiramente
percebe a necessidade de alguém protetor e valente, assim repassa a historia
para o pirata. O pirata conta para o papagaio que é seu fiel companheiro que
voa para a floresta, chegando lá encontra o pajé que lhe recebe muito bem, ao
conversarem, o papagaio repassa a historia ao pajé com todo entusiasmo.
No dia seguinte, um turista passando férias no
Brasil, resolve que quer ir na Amazônia e saber toda cultura da região, ao
chegar na floresta, conhece o pajé e logo após no decorrer da prosa, o pajé
lembra da historia e transmite para o turista
O turista de volta a sua terra natal, conta a sua
esposa todas as novidades da viagem, inclusive a historia que ouvira do índio.
No mesmo dia, a esposa do turista recebe em casa a
vizita de sua avó, que estava curiosa para saber como foi a viagem do esposo da
neta, e sua neta repassa a historia que ocorrera.
Entusiasmada com a historia a vovó se transforma no
personagem da historia e reconta para sua bisneta, a qual chama seu pai para
brincar com elas seu pai para brincar com elas seu pai tendo um cão resolve por
o cão na historia onde resolve fazer um carinho no seu dono que estava
parecendo um bobo da corte, e assim finaliza a historia onde todos brincam
alegremente.
5ª produção textual: autoras Daiane Anjos, Edivania Vieira
O lobo
da corte fala para o rei que o lobo está a solta, entretanto o rei por
segurança fala para o cavaleiro de armadura que o lobo está a solta e passou a
frente do portão do palácio na noite anterior. O cavaleiro de armadura vai
contar para o escafandrista se ele já sabe da novidade de nos mares onde ele
navega já tinha visto um lobo, pois ele não andava só em terra não. Portanto o
pirata não consegue ficar quieto que fala para o papagaio que via o lobo
nadando na noite de lua cheia, o papagaio bicudo embora na onda e diz que o
pirata enxergou foi um lobisomem, mas o papagaio de tão tagarela voo até o
índio e diz: andam dizendo que o lobo está rondando. O índio com medo do
turista que andara nas trilhas da floresta o avisa para que ele tome cuidado,
índio ver conversa que lobo mal passou perto da trilha do homem branco, mas o
índio resolve voltar do seu percurso de viagem de volta, encontrara no mesmo
voo que o seu, a socialite e conta suas maravilhosas férias onde encontrou um
lobo e tudo indicara que o lobo foi para a cidade porque os órgãos ambientais
havia sido informado que todos se encontravam em perigo na zona rural e prova
veemente aquele lobo irá ser levado ao zoológico daquela capital, a socialite
fofoqueira informa para a vovó que soube que um lobo estaria sendo transportado
para lá, havia fugido na viagem, a vovó que conta para uma menina de capa
vermelha que prestasse atenção ao atravessar a rua, por que o lobo estava solto
entretanto ela foi devorada pelo lobo que estava fantasiado de chapeuzinho que
o lobo foi pego e levado para seu devido lugar, a chapeuzinho fala para o
caçador sobre i ocorrido que fala para seu companheiro que juntos o captura e
leva a informação com grande satisfação ao lobo da corte.
6ª produção textual autoras Beatriz Evangelista Joyce Souza
Num dia esverdeado, meio enegrecido um lobo da corte
resolveu chamar o rei em segredo para brincar de telefone sem fio, este então,
ficou na dúvida e foi se aconselhar com seu amigo e cavaleiro de armadura o
cavaleiro em duvidas perguntou o seu pai, o escafandrista, este já tinha noção
de que o pirata já tinha brincado de telefone sem fio, o papagaio curioso que
era, ficou de orelhas em pé e foi voando contar para o indígena. O turista de
férias na mata ouviu aquele zum, zum, zum e foi contar para socialite, a madame
que adora uma fofoca foi contar para vovozinha, que estava recebendo a vista da
sua neta, mas será que era mesmo sua netinha? Tinha boca e orelhas tão grandes,
umas mãos tão peludas... A chapeuzinho bateu na porta da vovó e dela ouviu um
segredo, mais a vovó era muito estranha, mais parecia um lobo. A chapeuzinho
desconfiada foi chamar o caçador, que levou o seu cão que já estava de orelha
em pé. O cão saiu latindo e foi lamber o lobo da corte, que resolveu brincar de
telefone sem fio.
7ª produção textual autoras Deila mendes, Liliane Anjos.
Num
certo dia, em tempo remoto, o lobo da corte percebe que as pessoas que viram
por aquele arredor era muito triste, por isso resolveu fazer um espetáculo para
alegrar a população.
De
imediato comunicou ao seu rei para que aprovasse a sua decisão. O rei aceitou
seu pedido e logo começou a espalhar a notícia pela corte.
Primeiramente o rei avisou ao seu leal cavaleiro de
armadura, e que o acompanhasse durante o espetáculo para ficar seguro. Após
saber da bela noticia o cavaleiro foi ao encontro do escafandrista, para
convidá-lo para sair um pouco da rotina e vê as belezas que também tem sobre a
terra. Ele gostou da ideia, mas logo foi para o mar, porque era sua paixão. Antes
de mergulhar encontrou em pirata em seu velho navio e, logo fez o convite. O
pirata como nunca sai sozinho intimou seu papagaio, que o acompanhasse até o
espetáculo. O papagaio fiel às suas origens fez questão de anunciar ao seu
pajé, a tal diversão que o lobo proporcionaria. Naquela hora estava em sua
tribo um turista, a quem o pajé fez o convite. Sabendo da grande animação que
seria, o turista apaixonado lembrou de sua madame e foi logo busca-la. Ela
adorou a ideia e como o espetáculo acontecera na floresta, lembrou logo de sua
velha amiga, a vovozinha. A vovó passando pela floresta a visitou uma pessoa
com um capuz vermelho e pensou que era chapeuzinho vermelho e logo se aproximou
para fazer o convite. Ao terminar de dar a notícia o lobo a devorou e correi
par a casa da vovozinha e logo se caracterizou quando a chapeuzinho chegou foi
surpreendida com o belo convite do lobo, mesmo sendo por ele, ela não acanhou,
mas para sua segurança pediu ao caçador que também fosse à apresentação com
ela. Como fiel escudeiro não poderia deixar de lembrar do seu companheiro
cachorro. E quem disse que o animal não tem sentimentos? Ao ouvir o seu dono, o
cachorro saiu em disparada ao encontro do lobo, que ao encontro do lobo, que a
encontra-lo, expressou sua felicidade com sinceras lambidas de gratidão e o
lobo pode perceber o quanto a sua ideia seria importante para o bem de todos.
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