segunda-feira, 11 de agosto de 2014

adaptação: da imagem ao texto verbal



textos criados pel@s cursist@s Adaptação de um livro apenas com imagens para um texto verbal.

1ª produção textual: autoras. Chirles Anjos, Lucimeire Araújo, Naiara chaves.
Bobo da corte ao rei:
Me responda você, que parece um sabichão se lagarta vira borboleta porque trem não vira avião?
Rei ao cavaleiro de armadura:
Me responda você, que parece um sabichão se lagarta vira borboleta por que raro não vira pavão?
Cavaleiro ao escafandrista:
Me responda você: que parece um sabichão se lagarta vira borboleta por que macaco não vira gavião?
Escafandrista ao pirata:
Me responda você, que parece um sabichão se lagarta vira borboleta por que papagaio não vira leão?
Pirata ao papagaio:
 Me responda você, me responda você, que parece um sabichão se lagarta vira borboleta porque flecha não vira canhão?
Papagaio ao indígena:
Me responda você, que parece um sabichão se lagarta vira borboleta porque gato não vira sabão?
Indígena ao turista:
Me responda você, que parece um sabichão se lagarta vira borboleta porque passarinho não vira dragão?
Turista a madame:
Me responda você que parece elegante, se lagarta vira borboleta porque cabra não vira elefante?
Madame a vovozinha:
Me responda você que parece educada, se lagarta vira borboleta, porque elevador não vira escada?
Vovozinha ao lobo:
Me responda você que parece assustador, se lagarta vira borboleta, por que menina não vira flor?
Lobo a chapeuzinho:
Me responda você que parece uma princesinha, se lagarta vira borboleta, por que lobo não vira vovozinha?
Chapeuzinho ao caçador:
Me responda você que parece valente, se lagarta vira borboleta, porque lobo não vira gente?
Caçador ao cachorro:
Me responda você que parece muito esperto, se lagarta vira borboleta por que osso não vira inseto?
Cachorro lambe bobo da corte.
2ª  produção textual: autoras Juliane Menezes, Márcia Santos
Certa vez, num reino distante, o bobo da corte acorda e percebe que o seu querido cachorro de estimação tinha desaparecido. Como era muito amigo do rei, ele pede sua ajuda para tentar encontrar o cãozinho. O rei, autoridade máxima do reino, ordena o cavaleiro de armadura:  ­­­­   ­_ vá procurar o cachorro que sumiu, prá já!
O cavaleiro que estava de armadura escuta de outra forma o recado. Ele, a fim de resolver o problema vai à procura do escafandrista e diz: - vá procurar o cachorro que caiu no mar!
O escafandrista procura e nada encontra; então avista um pirata e comenta: - o rei está AA procura do seu cão de caça.
O pirata pensando em recompensa, conta ao papagaio seus planos de resgate:- precisamos saber onde fica na mata o lugar que frequentam os cães de caça!
O papagaio esperto, vai logo falar como pajé conhecedor da floresta; ele agradece o indígena pela informação:- obrigado, senhor pajé vou lá agora mesmo encontrar esse cão.
O pajé que tinha um amigo turista, que em todas as férias viajava para aquelas matas e sonhava em fotografar papagaio, mas até então não conseguia, avisou-o: - tem papagaio indo para aquelas bandas do norte!
O turista todo animado corre e conta para sua mulher vaidosa, que não aceita o convite. A socialight resolve falar para sua conhecida, uma senhora que reside naquelas redondezas para acompanhar o seu marido.
A senhora, coitada, muito velhinha e com problemas de visão, fica com medo de se perder na floresta, e fala com sua netinha:- chapeuzinho, minha linda, acompanhe o meu amigo!
Não sabendo ela que era o lobo disfarçado de chapeuzinho! O lobo teve pena do turismo que nada conhecia dali e se veste de vovó e da o recado à ela.
Chapeuzinho que não era besta nem nada, teve logo uma ideia, pra que tanto sofrimento, interromper sua brincadeira, se ela podia pedir ajuda a quem mais conhecia aquelas bandas: o caçador.
O caçador ao ouvir toda aquela historia da menina, diz:- que pena, eu já estava me apegando a ele, que é um ótimo cão de caça, sempre aparece por aqui.
Depois que tudo se resolveu, o cãozinho cheio de saudades vai logo lambendo o rosto do seu dono, que fala: - agora eu descobri pra onde você vai toda vez.

3ª produção textual. autoras, Diane Nascimento, Iara Santos
Era uma vez, um bobo da corte que vivia em um reino muito distante. Em um belo dia o bobo da corte fica sabendo que haveria um concurso para eleger os cães caçadores mais valentes e fortes do reino, então ele resolve avisar seu amigo cachorro, pois este seria um ótimo candidato.
Como o bobo da corte não encontra o cachorro decidiu pedir ao rei para passar o recado para o seu amigo. O rei concorda em ajuda-lo, mas este também não encontra o cão caçador e transmite o aviso ao cavaleiro de armadura e pede para repassar.
Quando o cavaleiro vai passar o recado para o escafandrista já com alguns dias de atraso diz que o bobo da corte mandou avisar ao cachorro que o rei iria eleger ele como o cão mais valente e forte do reino. Nesse passa e repassa o escafandrista acaba dando o recado ao pirata, que sendo muito amigo do papagaio conta a novidade a ele.
O papagaio que ama repetir, mesmo repetindo as vezes coisas que não deveria, em um dos seus passeios pela floresta comenta tristemente com, o indígena que o rei não vai permitir que o cão caçador participe do concurso para eleger o cão mais forte e valente do reino, pois ele não seria um ótimo candidato.
O indígena muito triste com a noticia acaba falando “sem querer” para o turista que também sem querer acaba transmitindo para a socialite que indignada fala à vovozinha.
A vovozinha que já não estava boa dos ouvidos entende que o bobo da corte falou para o rei não deixar o cachorro que tanto ajudou no reino participar do concurso. No meio de toda essa confusão juntamente com a caduquice da vovozinha ela nem percebe que está cometendo um trágico fato com o lobo que está com o chapeuzinho vermelho e não com a sua netinha.
O lobo após ouvir a historia percebe que estava faminto e devora a vovó de uma só vez e veste sua roupa. Quando chapeuzinho chega, apesar de achar sua vovó estranha ouve o comentário e resolve alterar o seu amigo caçador, dono do cão valente.
O caçador ao saber do acontecimento dar a noticia de que o lobo da corte disse ao rei que o cachorro não era forte e valente o suficiente para participar do curso, então ele resolve amenizar a situação mentindo para o cachorro dizendo que o bobo da corte mandou o rei lhe dizer que haveria um concurso para eleger o cachorro mais valente e forte do reino e ele seria m candidato ideal. Ao ver o bobo o cão não se contem em alegria e lambe o bobo da corte em forma de agradecimento pelo elogio e pelo convite.
4ª produção textual: autoras Sandreia Santana, Solange Macedo
Há muito tempo atrás, num reino distante onde todos gostavam de ouvir e repassar historias, morava o bobo da corte o qual resolve se fantasiar de palhaço ao contar a historia para o rei.
O rei se encanta pela historia e tem a ideia de reconta-la para o cavalheiro que ali estava pedindo ao cavalheiro que sempre que contasse a historia fosse acrescentando novos personagens.
O cavalheiro da armadura acredita que a historia precisa ser protegida, assim conta para o escafandrista, o qual ligeiramente percebe a necessidade de alguém protetor e valente, assim repassa a historia para o pirata. O pirata conta para o papagaio que é seu fiel companheiro que voa para a floresta, chegando lá encontra o pajé que lhe recebe muito bem, ao conversarem, o papagaio repassa a historia ao pajé com todo entusiasmo.
No dia seguinte, um turista passando férias no Brasil, resolve que quer ir na Amazônia e saber toda cultura da região, ao chegar na floresta, conhece o pajé e logo após no decorrer da prosa, o pajé lembra da historia e transmite para o turista
O turista de volta a sua terra natal, conta a sua esposa todas as novidades da viagem, inclusive a historia que ouvira do índio.
No mesmo dia, a esposa do turista recebe em casa a vizita de sua avó, que estava curiosa para saber como foi a viagem do esposo da neta, e sua neta repassa a historia que ocorrera.
Entusiasmada com a historia a vovó se transforma no personagem da historia e reconta para sua bisneta, a qual chama seu pai para brincar com elas seu pai para brincar com elas seu pai tendo um cão resolve por o cão na historia onde resolve fazer um carinho no seu dono que estava parecendo um bobo da corte, e assim finaliza a historia onde todos brincam alegremente.      

5ª produção textual: autoras Daiane Anjos, Edivania Vieira 
         O lobo da corte fala para o rei que o lobo está a solta, entretanto o rei por segurança fala para o cavaleiro de armadura que o lobo está a solta e passou a frente do portão do palácio na noite anterior. O cavaleiro de armadura vai contar para o escafandrista se ele já sabe da novidade de nos mares onde ele navega já tinha visto um lobo, pois ele não andava só em terra não. Portanto o pirata não consegue ficar quieto que fala para o papagaio que via o lobo nadando na noite de lua cheia, o papagaio bicudo embora na onda e diz que o pirata enxergou foi um lobisomem, mas o papagaio de tão tagarela voo até o índio e diz: andam dizendo que o lobo está rondando. O índio com medo do turista que andara nas trilhas da floresta o avisa para que ele tome cuidado, índio ver conversa que lobo mal passou perto da trilha do homem branco, mas o índio resolve voltar do seu percurso de viagem de volta, encontrara no mesmo voo que o seu, a socialite e conta suas maravilhosas férias onde encontrou um lobo e tudo indicara que o lobo foi para a cidade porque os órgãos ambientais havia sido informado que todos se encontravam em perigo na zona rural e prova veemente aquele lobo irá ser levado ao zoológico daquela capital, a socialite fofoqueira informa para a vovó que soube que um lobo estaria sendo transportado para lá, havia fugido na viagem, a vovó que conta para uma menina de capa vermelha que prestasse atenção ao atravessar a rua, por que o lobo estava solto entretanto ela foi devorada pelo lobo que estava fantasiado de chapeuzinho que o lobo foi pego e levado para seu devido lugar, a chapeuzinho fala para o caçador sobre i ocorrido que fala para seu companheiro que juntos o captura e leva a informação com grande satisfação ao lobo da corte.    

6ª produção textual  autoras Beatriz Evangelista Joyce Souza
Num dia esverdeado, meio enegrecido um lobo da corte resolveu chamar o rei em segredo para brincar de telefone sem fio, este então, ficou na dúvida e foi se aconselhar com seu amigo e cavaleiro de armadura o cavaleiro em duvidas perguntou o seu pai, o escafandrista, este já tinha noção de que o pirata já tinha brincado de telefone sem fio, o papagaio curioso que era, ficou de orelhas em pé e foi voando contar para o indígena. O turista de férias na mata ouviu aquele zum, zum, zum e foi contar para socialite, a madame que adora uma fofoca foi contar para vovozinha, que estava recebendo a vista da sua neta, mas será que era mesmo sua netinha? Tinha boca e orelhas tão grandes, umas mãos tão peludas... A chapeuzinho bateu na porta da vovó e dela ouviu um segredo, mais a vovó era muito estranha, mais parecia um lobo. A chapeuzinho desconfiada foi chamar o caçador, que levou o seu cão que já estava de orelha em pé. O cão saiu latindo e foi lamber o lobo da corte, que resolveu brincar de telefone sem fio.

7ª produção textual autoras Deila mendes, Liliane Anjos.
         Num certo dia, em tempo remoto, o lobo da corte percebe que as pessoas que viram por aquele arredor era muito triste, por isso resolveu fazer um espetáculo para alegrar a população.
         De imediato comunicou ao seu rei para que aprovasse a sua decisão. O rei aceitou seu pedido e logo começou a espalhar a notícia pela corte.
Primeiramente o rei avisou ao seu leal cavaleiro de armadura, e que o acompanhasse durante o espetáculo para ficar seguro. Após saber da bela noticia o cavaleiro foi ao encontro do escafandrista, para convidá-lo para sair um pouco da rotina e vê as belezas que também tem sobre a terra. Ele gostou da ideia, mas logo foi para o mar, porque era sua paixão. Antes de mergulhar encontrou em pirata em seu velho navio e, logo fez o convite. O pirata como nunca sai sozinho intimou seu papagaio, que o acompanhasse até o espetáculo. O papagaio fiel às suas origens fez questão de anunciar ao seu pajé, a tal diversão que o lobo proporcionaria. Naquela hora estava em sua tribo um turista, a quem o pajé fez o convite. Sabendo da grande animação que seria, o turista apaixonado lembrou de sua madame e foi logo busca-la. Ela adorou a ideia e como o espetáculo acontecera na floresta, lembrou logo de sua velha amiga, a vovozinha. A vovó passando pela floresta a visitou uma pessoa com um capuz vermelho e pensou que era chapeuzinho vermelho e logo se aproximou para fazer o convite. Ao terminar de dar a notícia o lobo a devorou e correi par a casa da vovozinha e logo se caracterizou quando a chapeuzinho chegou foi surpreendida com o belo convite do lobo, mesmo sendo por ele, ela não acanhou, mas para sua segurança pediu ao caçador que também fosse à apresentação com ela. Como fiel escudeiro não poderia deixar de lembrar do seu companheiro cachorro. E quem disse que o animal não tem sentimentos? Ao ouvir o seu dono, o cachorro saiu em disparada ao encontro do lobo, que ao encontro do lobo, que a encontra-lo, expressou sua felicidade com sinceras lambidas de gratidão e o lobo pode perceber o quanto a sua ideia seria importante para o bem de todos.



 
    
 


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