Em
um subúrbio bem distante, vivia uma família, a rainha Walker e rei Ambimbola.
Eles
tinham um sonho de ter uma filha de cor branca com os padrões da bela
adormecida.
Meses
depois, a rainha Walker sentada na calçada conversando com seu marido em voz
alta, pedia a Deus e Yamanjá, que sua filha viesse perfeita.
Ao ouvir todos os
pedidos da rainha Walker e do rei Ambimbola, uma vizinha cigana pediu para ler
a sua mão. A cigana disse que suas vontades não iam ser realizadas, porém, a
princesa Sheron vira com grandes qualidade e entre elas a de determinação.
Ao
nascer, Sheron apresenta-se com a pele negra, uma criança encantadora, afetuosa
e cada vez mais bela e amorosa com todos.
Sheron era uma criança alegre e que gostava de ajudar o
próximo, ela era também obediente a seus pais.
Um
dia decide despertar ir contra os pensamentos preconceituosos de seus próprios
pais, por serem negros acharam que deveriam viver escondidos do mundo.
Um
certo dia Sheron decide conhecer a praia. Ao chegar lá, logo conhece Miguel.
Ela encanta-se com a beleza do rapaz.
Logo em seguida ela
se apresenta para o jovem:
- Olá, prazer meu
nome é Sheron.
Miguel também a
cumprimenta:
- Olá Sheron, chamo-me
Miguel.
Miguel fica encantado com simpatia da linda princesa.
Eles trocam os números de telefone e marcam de se
encontrar, pois ficaram apaixonados. Logo se despedem:
- Até outro momento Sheron.
- Te vejo em breve jovem Miguel.
E
continuaram se encontrando na praia...
“QUEM SABE UM DIA DÁ
CERTO”.
Adaptação do clássico A bela adormecida por:
Adelson Oliveira, discente do curso de Letras com Inglês, UNEB - Seabra
Derlane Nascimento, discente do curso de Letras Vernáculas, UNEB - Seabra.
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